Nós Somos Cultura – Entrada dos Oficiais

*OFICIAIS, OCUPEM SEUS POSTOS, O SOMOS CULTURA CHEGOU!*

Boa noite, leitores! Na edição passada do “Nós Somos Cultura” abordamos a origem da maneira “DeMolay” de se ajoelhar. Mantendo esse mesmo clima de significados de elementos cotidianos dentro da sala capitular, hoje falaremos sobre a origem da pirâmide dos oficiais.

Foi em um dos ensaios de ritualística, logo no início da Ordem DeMolay que Land e Marshall perceberam a necessidade de padronizar a entrada: “A entrada dos oficiais na sala capitular apresentou-se como o primeiro problema sério. Eles arrastavam-se para dentro da sala capitular em grupos de dois ou três e, após um momento de hesitação, encontravam seus postos.”

Longe do ideal para a entrada na sala capitular, outras maneiras foram tentadas, como a entrada em fila dupla, circular a sala, e quando cada oficial passava pelo seu lugar, assumia seu posto. Também foi tentado de maneira semelhante à essa, mas com uma volta a mais, com o intuito do Mestre Conselheiro ser o primeiro a chegar a seu posto. No entanto, a sugestão que definiu a entrada na sala capitular para aquele ensaio e todas as cerimônias há quase 100 anos viria em seguida, da mente do idealizador da Ordem DeMolay, Frank Sherman Land:

“Eu tenho mais uma sugestão, o triângulo equilátero tem sido usado como símbolo em todas as eras. É um símbolo de expressão e é parte de alguns dos graus maçônicos. Nós podemos usar esta forma para nossa entrada. O Mestre Conselheiro poderia ser seu ápice e ficar bem em frente ao altar, os sete preceptores poderiam formar a base e os outros oficiais, em linhas menores, poderiam completar o triângulo”

E foi assim que se deu a criação desse elemento de suma importância para nossa Ordem. E você leitor, já sabia dessa?

Nos vemos no próximo “Nós Somos Cultura”!

*OFICIAIS, AGORA NOS RETIREMOS*

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